Os roncos vindos das oficinas da Quinta da Atalaia e dos veículos que carregam os mais diversos materiais, misturados com a azafama de quem chegava, aproveitando o fresco da manhã que prometia ser curto, deram início, este fim-de-semana, como é já hábito, às jornadas de trabalho da Festa do Avante. De todas as idades, vindos um pouco de todo o País, alguns pela primeira vez, outros de férias, foram muitas as tarefas realizadas durante aqueles dois dias, que passaram pelo corte de placas de madeira, pela pintura, pelo embelezamento do espaço, pela colocação de estruturas, por fazer o almoço para os seus camaradas. Um movimento perpétuo que se vai repetir até ao dia em que se abrirem as portas aos visitantes e que promete ser um espaço de alegria, fraternidade e convívio, mas também um momento alto de resistência e de luta.
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