Proletários de todos os Países, uni-vos.

29 abril 2011

Reunião da Assembleia Municipal

Hoje dia 29 de Abril Reunião da Assembleia Municipal às 21:00
Ordem de Trabalhos. Clique aqui.

27 abril 2011

O 1º de Maio, tem que ser uma grande manifestação de repúdio das politicas de direita que têm arruinado o país e pela exigência de salários justos e respeito pelos trabalhadores!

Um 1º de Maio de luta e de esperança numa vida melhor!

Todos à manifestação em Santarém - Jardim da República, junto à Câmara Municipal às 15h00

Autocarro sai de Torres Novas, às 13h45 e na Videla às 14h00
Inscrições na Casa Sindical de Torres Novas, telef. 249822883

Viva o 1º de Maio


22 abril 2011

Assembleia de Freguesia de Minde

Próximo dia 27 de Abril (Quarta-Feira) às 21:00
Com a seguinte ordem de trabalhos:

1º Aprovação do relatório de contas do exercício de 2010.
2º Aprovação do protocolo de cooperação das competências sobre a gestão do mercado municipal de Minde.
3º Aprovação de competências na gestão dos espaços verdes.
4º Protocolo de cedência de um espaço no edifíco da Freguesia de Minde, para instalação da delegação da Câmara Municipal de Alcanena.
5º Aprovação de protocolos para desenvolvimento de valetas e calçada.
6º Outros assuntos de interesse para a Autarquia.

16 abril 2011

António Filipe é o primeiro candidato da lista da CDU pelo distrito de Santarém

Dados Biográficos:
António Filipe Gaião Rodrigues
Jurista e Professor Universitário.
48 anos de idade.
É membro do Comité Central do PCP.
Fez parte do Conselho Directivo da Faculdade de Direito de Lisboa entre 1982 e 1984 e da respectiva Assembleia de Representantes entre 1982 e 1985. Integrou a Direcção do Conselho Nacional da Juventude em 1988.
Foi membro da Direcção Nacional da JCP e dos seus organismos
executivos.
Foi membro da Assembleia Municipal da Amadora entre 1993 e 2001.
É membro da Assembleia Municipal de Sintra.
É deputado à Assembleia da República, integrando várias Comissões
Parlamentares.
É Vice-Presidente do Grupo Parlamentar do PCP.

Este tem-nos no sítio!

13 abril 2011

Gás Natural, Combustiveis, Inflação e FMI

O PCP pronuncia-se sobre 4 questões que foram hoje divulgadas: a proposta de um aumento superior a 3,2% no gás natural; um novo aumento dos combustíveis, que atingiram o preço mais alto de sempre; a divulgação pelo INE do valor da inflação homóloga em Março, de 4%; e as intenções anunciadas pelo FMI de diminuir os salários, aumentar os impostos e reduzir custos com os despedimentos.
Quanto ao gás natural, está anunciada uma proposta de aumento superior aos 3,2% de 2010, o que significa uma acrescida penalização de 1 milhão de consumidores domésticos e de muitas empresas, em particular em sectores como o cerâmico, o do vidro e parte do sector têxteis. Exigimos que o Governo trave este aumento, o que está ao seu alcance fazer e aliás já aconteceu no passado.
Quanto aos combustíveis, eles atingiram esta noite o seu preço mais alto de sempre – 1,619 € na gasolina 95, o equivalente a cerca de 325$00 por litro e 1,449 no gasóleo, o equivalente a cerca de 290$00 por litro. Trata-se de uma inaceitável penalização da nossa economia e da população portuguesa, para engordar os lucros destas empresas.
Os lucros da GALP foram em 2010 de 611 milhões de euros e os da EDP de 1662 milhões de euros. Os lucros da GALP quintuplicaram desde a liberalização do mercado dos combustíveis: o lucro médio anual da GALP foi de 138,8 milhões de euros entre 2000 e 2003 e passou a ser de 678,3 milhões de euros entre 2004 e 2010.
O PCP exige o estabelecimento de um regime de preços máximos no sector da energia, que estejam ligados, em relação aos consumidores domésticos, ao valor da inflação, e em relação às empresas, às questões de produtividade.
Note-se que estas propostas não têm qualquer influência nas questões do défice e da dívida pública. São aliás indispensáveis para combater a recessão económica e o aumento de desemprego que são a marca da política de direita no nosso país.
A situação é especialmente grave quando o INE anuncia que a inflação homóloga em Março se cifrou em 4%, isto é, que o custo de vida em geral continua a aumentar.
Perante isto, as intenções anunciadas pelo FMI de impor ao país diminuição de salários, aumento de impostos e redução de custos com os despedimentos, são ainda mais graves e inaceitáveis.
Bem fariam PS e PSD, que ontem e hoje se envolveram numa polémica artificial sobre se o PEC tinha sido comunicado pelo telefone ou presencialmente, em pronunciarem-se sobre estas propostas do FMI, sobre o conteúdo e não sobre questões secundárias com que querem distrair os portugueses do seu apoio a estas políticas.
In: pcp.pt

09 abril 2011

Uma ofensa à soberania do País

A crise política em Portugal tem sido conduzida ao longo destes últimos anos no plano da crise financeira do Estado e da banca.
Desde 2005, sucessivas versões do denominado Programa de Estabilidade e Crescimento do governo português, concretizando o Plano definido pela União Europeia através do ECOFIN (conselho dos ministros da economia e das finanças doe estados membros), tem dado lugar a sucessivos orçamentos de estado e medidas legislativas que vêm degradando a capacidade económica do país, as condições de vida e os direitos e garantias dos portugueses.
O governo do Partido Socialista, com o apoio do PSD e do CDS e o estímulo do Presidente da República, tem paulatinamente entregue nas mãos do grande capital os recursos do país, privatizando património e empresas, aniquilando capacidades produtivas, reduzindo o investimento e debilitando os serviços públicos.Com a capacidade produtiva garroteada e a balança comercial desequilibrada, o défice externo tem vindo a agravar-se.
A dívida pública é particularmente grave pela sua pesada componente externa, fruto de os governos não terem estimulado e recorrido à poupança interna e do recurso das empresas e da banca ao financiamento externo.
Entretanto, a crise financeira mundial repercutiu-se em Portugal, entre outros, através da falência fraudulenta dos BPN e BPP. A assumpção pelo Estado em 2009/10 das dívidas destes bancos custou mais de 2000 milhões de Euros ao erário público.
A privatização da banca em Portugal e a sua entrega ao serviço do capital nacional e internacional está a produzir efeitos desastrosos. Não obstante os elevados lucros obtidos anualmente, é diminuta a sua contribuição para os cofres do estado (como impostos ou como dividendos).
O mercado interbancário internacional está quase paralisado, por ter acumulado muito lixo contabilizado como activos. A banca portuguesa tem adquirido dívida pública e tem-se financiado no BCE, à taxa de juro de 1%, entregando como garantias dívida do Estado Português, cobrando a este taxas de 5 até 8%, por esta via ganhando um diferencial agiota.
As “agências de rating” são instrumentos do grande capital que fazem correr os capitais especulativos para um lado ou outro, gerando bolhas ou colapsos de que o grande capital tira os seus proveitos à custa dos pequenos aforradores e dos títulos e fundos públicos, indevidamente lançados para a voragem das bolsas. As “agências de rating” têm conspicuamente comandado o ritmo do desenvolvimento da crise da dívida portuguesa.
Na segunda-feira foi a vez dos banqueiros portugueses, constituídos em cartel, rejeitarem financiar o estado e “exigirem” do governo português aquilo que nesta ocasião mais lhes convém – a recurso do Estado Português à Comissão Europeia e ao Banco Central Europeu para a intervenção do Fundo de Estabilização Europeu e do Fundo Monetário Internacional.
O comando do capital financeiro na governação política não poderia ser mais explícito. No dia seguinte o Primeiro-Ministro anunciou aquilo que sempre negou que alguma vez faria – a entrega do resgate da dívida a instâncias estrangeiras.
O governo português submete-se assim ao prolongamento da chantagem do capital financeiro estrangeiro e nacional que tem vindo a afundar a economia do país e o nível de vida e as perspectivas de futuro dos portugueses. Pelo contrário, era seu dever impor a renegociação da dívida externa, procurar a obtenção de crédito junto de estados terceiros e concertar acção com outros estados da zona Euro que enfrentam ataques semelhantes; e bem assim, adoptar no plano interno políticas económico-financeiras sustentáveis do ponto de vista das finanças públicas em vez alienantes sujeições a interesses privados.
O povo português encontrará forma de travar no plano político este curso dos acontecimentos, que é também uma clara ofensa à soberania do país.
Os Editores de Odiário.info

07 abril 2011

CDU divulga primeiros candidatos às eleições legislativas

Nota do Gabinete de Imprensa do PCP
Primeiros candidatos às Eleições Legislativas 2011 pelos círculos de Braga, Bragança, Faro, Lisboa, Setúbal, Viana do Castelo , Europa e Fora da Europa
A CDU divulga os primeiros candidatos às Eleições Legislativas pelos círculos eleitorais de Braga, Agostinho Lopes; Bragança, Manuela Cunha; Faro, Paulo Sá; Setúbal,Francisco Lopes; Viana do Castelo,Ilda Figueiredo; Europa, Maria de Melo Galvão; Fora da Europa,Helena Cunha e os primeiro e segundo candidatos de Lisboa – Jerónimo de Sousa e Bernardino Soares.
Com a divulgação destes primeiros candidatos, a CDU dá início à expressão pública das suas candidaturas, no quadro de um processo que envolverá a apresentação do conjunto das listas e a sua formalização e entrega nos tribunais.
Candidaturas que asseguram simultaneamente a confirmação e prosseguimento da experiência e do provado percurso de trabalho do actual Grupo Parlamentar, com a necessária renovação, em si mesmo garantia para o futuro da exigência colocada pelos eleitos da CDU no exercício das suas funções políticas e parlamentares.
Ligadas à vida e às aspirações populares, identificadas com os principais sectores de actividade e as principais organizações de massas, as candidaturas da CDU dão expressão ao protesto e à exigência de uma mudança efectiva na vida política nacional e asseguram uma combativa contribuição para a mobilização e esclarecimento indispensáveis à afirmação de uma política patriótica e de esquerda.

01 abril 2011

Buzinão de Protesto

- 8 de Abril 2011-   A23
O Governo, contrariando o anunciado no seu programa, pretende colocar portagens na A23 até meados de Abril.
A aplicação de portagens na A23, A24 e A25 penaliza as regiões do interior, com maiores dificuldades para o já debilitado aparelho produtivo e agrava as dificuldades nas acessibilidades e na mobilidade das populações sem alternativas adequadas aos nossos tempos.
Muitas das reestruturações dos serviços públicos, intermunicipais e do Estado, foram efectuadas num pressuposto da existência da A23 como via de acesso universal e gratuita, forma de reduzir assimetrias. Destaque-se, entre muitos, o caso do Centro Hospitalar do Médio Tejo.
Assim dia 8 de Abril, a Comissão de Utentes da A23 do Médio Tejo, em conjunto com as comissões de utentes das outras autoestradas/SCUTs, realiza e apela a uma marcha de protesto no norte do Distrito de Santarém. A participação de todos é fundamental para travar mais esta injustiça. Não podemos aceitar que, com base nas dificuldades gerais do país, se condene, as regiões mais pobres de Portugal, a um futuro económico e social sem esperança e viabilidade.

Ponto de partida: Nó da A1/A23 na Videla 17,30 horas;
Entroncamento – Rotunda do E.Leclerc - 17, 45 horas;
Abrantes – Rotunda do Olho de Boi – 18,20 horas
Mação – 19,00 horas
Sem alternativas, diga não ao pagamento de portagens!
Não deixe que isso vá por diante!
Não deixe que as populações do interior saiam prejudicadas!
Comissão de Utentes Médio Tejo da A23 Março 2011